ANÁLISE DO PERFIL PROTÉICO FOLIAR DE PLANTAS DE MARACUJÁ (PASSIFLORA EDULIS SIMS) EXPOSTAS A VAPORES DE METIL JASMONATO

Autores

  • Dalvania Pinho Domingues UENF
  • Viviane Abrantes Perdizio UENF
  • Angelo Schuabb Heringer UENF
  • Vanildo Silveira UENF
  • Tânia Jacinto Freitas Da Silva UENF

Palavras-chave:

jasmonatos, fenol, 2D PAGE

Resumo

As plantas respondem as agressões de predadores como insetos e patógenos,ativando uma cascata de sinalização que leva a produção do ácido jasmônico.Esse fitohormônio,(assim como seus derivados), é um forte indutor da expressão de genes que codificam proteínas com função defensiva.O Brasil é um grande produtor de maracujá, sendo a maior parte da produção destinada à indústria de sucos. Devido à importância da cultura do maracujá escolhemos essa planta para estudarmos os seus mecanismos de defesa.Analisamos o perfil protéico foliar, por eletroforese em gel de poliacrilamida bidimensional(2D PAGE) em resposta a elicitação por metil jasmonato(MeJA).As proteínas foram extraídas pelo método que utiliza fenol.Em seguida as amostras foram submetidas à eletroforese 2D, sendo a primeira dimensão focalização isoelétrica na faixa de pH de 4-7 e a segunda dimensão SDS-PAGE 10%. Foram visualizadas pela coloração com o Coomassie Colloidal,foram digitalizados e analisados pelo software ImageMaster™ 2D Platinum v7.0.Entre 423 spots de proteínas que foram detectados, 38 foram reprimidos, 98 aumentaram sua expressão, 184 surgiram após o tratamento e 3 não se modificaram. Portanto, conclui-se que a aplicação de MeJA, leva a uma modificação no perfil protéico foliar de plantas de maracujá.Portanto, conclui-se que a aplicação de MeJA, leva a uma modificação no perfil protéico foliar de plantas de maracujá.

Publicado

22-02-2013