Saúde, filantropia e poder público no Brasil (séc. XIX e XX): as revelações da Epidemia de Cólera de 1855 em Campos dos Goytacazes

Autores

  • Sérgio Rangel Risso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) campus Campos-Centro, Campos dos Goytacazes/RJ

DOI:

https://doi.org/10.5935/1809-2667.20140035

Palavras-chave:

Saúde, Filantropia, Poder público, Santa Casa

Resumo

Este artigo discute as posturas do Estado e da sociedade frente à saúde pública no Brasil, a partir da epidemia de cólera que atingiu Campos dos Goytacazes em 1855, com o objetivo de demonstrar como a filantropia foi um importante obstáculo para a universalização de direitos sociais no país. A análise está focada na presença de uma cultura filantrópica de longa duração que, praticada em larga escala, envolvia o poder público e a sociedade numa complexa relação de troca de favor diante dos problemas básicos da população. Também é analisadoo papel de instituições como as Santas Casas de Misericórdia, atores centrais para o funcionamento da assistência organizada a partir dessa cultura.  

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Biografia do Autor

  • Sérgio Rangel Risso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) campus Campos-Centro, Campos dos Goytacazes/RJ
    Professor do Instituto Federal Fluminense campus Campos-Centro. Mestre em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil. E-mail: sergiorangelrisso@oi.com.br.

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Publicado

07-05-2015

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Saúde, filantropia e poder público no Brasil (séc. XIX e XX): as revelações da Epidemia de Cólera de 1855 em Campos dos Goytacazes. Revista Vértices, [S. l.], v. 16, n. 3, p. 105–117, 2015. DOI: 10.5935/1809-2667.20140035. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.20140035.. Acesso em: 24 abr. 2024.

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