http://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/gateway/plugin/WebFeedGatewayPlugin/atomBoletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego2024-01-03T12:01:48+00:00Essentia Editoraessentia@iff.edu.brOpen Journal Systems<p>O Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego (BOAARL) constitui-se numa publicação periódica científica semestral do Programa de Mestrado em Engenharia Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense), que tem por finalidade publicar contribuições originais para suporte à decisão no campo ambiental, debatendo questões relacionadas a problemas e conflitos ambientais existentes no mundo e no Brasil. Os temas de maior interesse da Revista são: "Avaliação, Gestão e Conservação Ambiental”, “Avaliação Ambiental e Geotecnologias”, “Gestão e Planejamento de Espaços Territoriais Especialmente Protegidos”, “Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos", "Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação”, “Conservação de Energia e Energias Renováveis”, “Gestão Ambiental das Cidades, Gerenciamento de Resíduos e Efluentes” e “Tecnologias Ambientais e Inovação Industrial" entre outros temas correlatos. O BOAARL também publica artigos de revisão. A partir do v.9 n.1, a revista passou a estar disponível exclusivamente no formato eletrônico on-line em <em>Open Access</em>. Publica, após processo de avaliação por pares, contribuições inéditas nos idiomas português, espanhol e inglês. Este periódico não cobra taxas dos autores nem de suas instituições para a submissão, processamento e publicação de artigos.</p>https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/22055Editorial2024-01-04T17:34:03+00:00José Augusto Ferreira da SilvaJader Lugon Junior
<p>Editorial </p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 José Augusto Ferreira da Silva, Jader Lugon Juniorhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/22054Ficha Técnica2024-01-04T17:34:03+00:00José Augusto Ferreira da Silva
<p>Ficha Técnica</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 José Augusto Ferreira da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/22052Editorial2023-12-31T18:32:33+00:00José Augusto Ferreira da SilvaJader Lugon Junior
<p>Editorial </p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 José Augusto Ferreira da Silva; Jader Lugon Junior Juniorhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/22051Ficha Técnica2023-12-31T18:32:33+00:00José Augusto Ferreira da Silva
<p>Ficha Técnica</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 José Augusto Ferreira da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/18189Implicações socioespaciais e legais na redução da zona de amortecimento do Parque Estadual do Desengano no município de São Fidélis, RJ2023-12-31T18:49:18+00:00Everton da Silva RodriguesNelson de Oliveira MarquesAugusto Eduardo Miranda PintoVicente de Paulo Santos de Oliveira
<p>O Parque Estadual do Desengano (PED) possui uma área aproximada de 21.100 hectares e está situado em relevo montanhoso na região centro-norte do estado do Rio de Janeiro. Criado pelo Decreto Estadual nº 250 de 13 de abril de 1970, é considerado o primeiro Parque Estadual do Brasil. De acordo com o SNUC, consiste em Unidade de Conservação de Proteção Integral, tendo como objetivo básico a preservação, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Constitui o último remanescente contínuo de Mata Atlântica, abrangendo os municípios de Santa Maria Madalena (região serrana), Campos dos Goytacazes e São Fidélis, localizados no norte fluminense, entre a baixada campista e o vale do rio Paraíba do Sul. Em setembro de 2021 ocorreu a revisão do Plano de Manejo desse parque, sendo proposto um novo zoneamento que reduziu significativamente a Zona de Amortecimento (ZA) para o município de São Fidélis, envolvendo critérios políticos, técnicos e ambientais. Este artigo visa analisar quais foram os interesses, implicações e agentes envolvidos na escolha desses critérios e se esta mudança na área da Zona de Amortecimento foi favorável ao parque, principal bem ambiental a ser tutelado.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Everton da Silva Rodrigues, Nelson de Oliveira Marques, Augusto Eduardo Miranda Pinto, Vicente de Paulo Santos de Oliveirahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19196A busca da sustentabilidade na legislação brasileira referente ao uso e descarte de fluidos de perfuração e o princípio da proibição do retrocesso ambiental2024-01-04T17:34:04+00:00Leomir Samuel Tormen ReisAugusto Eduardo Miranda PintoVictor Barbosa SaraivaSimone Vasconcelos Silva
<p>A legislação brasileira sobre o uso e descarte de fluidos de perfuração de poços marítimos foi construída visando ao aumento contínuo à proteção ambiental. Em 2018, foi publicada a Instrução Normativa nº 1/2018 (IN nº 1/2018) pelo Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) instituindo novas práticas a serem adotadas pelas operadoras. Contudo, a IN nº1/2018 foi suspensa em 2019 por divergências jurídicas apontadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, o que ocasionou a retomada das normas anteriores à sua publicação. O Princípio da Proibição do Retrocesso Ambiental foi utilizado para a análise da avaliação da ocorrência de retrocesso, após a suspensão da IN nº 1/2018. O objetivo deste artigo é apresentar a evolução da legislação referente a fluidos de perfuração, quanto à ocorrência de retrocesso, nos princípios constitucionais de proteção ao meio ambiente e suas consequências. Foram analisados: Leis, Decretos, Resoluções, Notas Técnicas, Instruções Normativas, atos administrativos e jurisprudência, avaliando a natureza da suspensão IN nº1/2018 e os aspectos jurídicos e sociais quanto à sua aplicabilidade, concluindo pela manutenção das condições atuais de proteção ao ecossistema marinho.</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Leomir Samuel Tormen Reis, Augusto Eduardo Miranda Pinto, Victor Barbosa Saraiva, Simone Vasconcelos Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19097Evaluation of arsenic contamination from mining exploration in the eastern Amazon2023-12-31T18:32:33+00:00Charles dos Santos BarrosArllon José Santos DiasOtávio Oliveira NascimentoGabriel Araujo da Silva
<p>A exposição ambiental ao Arsênio (As) vem aumentando ao longo do tempo, seja naturalmente ou por ação antrópica, este processo causa preocupação na população quanto aos riscos à saúde. Assim, o presente estudo teve como objetivo elencar as informações científicas sobre a contaminação por arsênio na cidade de Santana-AP, por meio de revisão da literatura no Portal de Periódicos da Capes, Scielo, Google Acadêmico e base de dados PubMed. Foram identificados e analisados 10 trabalhos, sendo os únicos publicados na referida região com objeto de estudo a concentração de As. Após análise dos resultados, a concentração de As na água que a comunidade do Elesbão consome, apresentaram-se dentro dos parâmetros estabelecidos <10 µg/L-1. No entanto, a concentração no solo (50 mg.kg-1) e em cabelos (1,0 mg/kg) da referida população estavam acima do valor de referência. Isso é justificado pelo nível de As total identificado em peixes e camarões, ocasionando um possível processo de biomagnificação. Portanto, são necessários estudos que envolvam todas as variáveis possíveis de rota de contaminação pelo As na região foco do presente trabalho, uma vez que, as divergências de resultados geram dúvidas sobre o nível de contaminação. Assim, a presente revisão servirá como pressuposto para avaliação de publicações de outras regiões que sofreram ou sofrem ações antrópicas.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Charles dos Santos Barros, Arllon José Santos Dias, Otávio Oliveira Nascimento, Gabriel Araujo da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19107Desenvolvimento de tecnologia para estimativa da recarga hídrica sob diferentes condições de cobertura vegetal2024-01-04T17:34:05+00:00Andre Leonardo Tavares PaulaVicente de Paulo Santos de OliveiraElias Fernandes de SousaThiago Rodrigues FariaAntonio José da Silva Neto
<p>A influência da cobertura vegetal sobre o balanço hídrico do solo tem sido estudada com mais rigor diante da necessidade de resiliência do ambiente a eventos extremos de precipitação e estiagem. A Região Hidrográfica IX-RJ sofre um intenso processo de degradação do solo em áreas de morro com pastagem degradada. Os planos de recuperação de mananciais e produção de água necessitam de estudos mais precisos sobre essa influência com dados regionais visando à eficiência no uso do recurso público. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é avaliar o efeito da cobertura vegetal sobre a recarga hídrica do subsolo com base em uma simulação hidrológica com parâmetros de modelagem calibrados e validados em campo. Para isso foi desenvolvido um dispositivo eletrônico para monitoramento da umidade do solo e da precipitação. Estão sendo estudadas as coberturas vegetais predominantes da RH-IX: pastagem degradada, pastagem manejada e floresta. Os resultados podem embasar os planos de recuperação de manancial para abastecimento público e ações de redução da pegada hídrica.</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 ANDRE LEONARDO TAVARES PAULA, VICENTE DE PAULO SANTOS DE OLIVEIRA, ELIAS FERNANDES DE SOUSA, THIAGO RODRIGUES FARIA, ANTONIO JOSÉ DA SILVA NETOhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19117Saneamento básico em Itaboraí: Não universalização da água potável e seus riscos2024-01-04T17:34:12+00:00Antônio SouzaVicente de Paulo Santos de OliveiraNeyse de Carvalho RibeiroVitória Souza
<p style="text-align: justify;">O presente resumo tem o fito de conscientizar toda a sociedade, em especial, a população de Itaboraí, realizando um levantamento estatístico, jurídico e legislativo, com o objetivo de criar um questionamento para os habitantes da referida cidade, para os sérios problemas que decorrem da falta de administração do Poder Público, para com os recursos hídricos, ocasionando, assim, uma série de problemas sociais, ambientais e saúde. Para isto, foi realizado investigações acerca dos dados disponibilizados pelo Governo Federal, dentre eles o <em>“Atlas Água e Esgoto”</em> – criado com a participação da Agência Nacional de Águas (ANA), o qual constatou que cerca de 73,3% da população de Itaboraí não possui acesso à água potável, sendo certo que o sítio eletrônico <em>“DATASUS/2020”</em>, contabilizou apenas 18 internações e 01 óbito por doenças transmitidas através da água, ora, os dados apresentados elucidam que a pesquisa quantitativa realizada pelo Governo Federal demonstram incongruências, tendo em vista que o percentual que indica a parcela de habitantes sem acesso à água é muito superior ao número de internados por doenças hídricas</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Antônio Souza, Vicente de Paulo Santos de Oliveira, Neyse de Carvalho Ribeiro, Vitória Souzahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19104Editorial2023-01-05T14:44:27+00:00José Augusto Ferreira da SilvaJader Lugon Junior
<p>Editorial </p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 José Augusto Ferreira da Silva, Jader Lugonhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19103Ficha Técnica 2023-01-03T16:07:02+00:00José Augusto Ferreira da Silva
<p>Ficha Técnica</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 José Augusto Ferreira da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19102Editorial2023-01-04T08:37:19+00:00José Augusto Ferreira da SilvaJader Lugon Junior Junior Junior
<p>Editorial</p>
2022-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 José Augusto Ferreira da Silva; Jader Lugonhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19101Ficha Técnica2022-12-31T16:00:44+00:00José Augusto Ferreira da Silva
<p>Ficha Técnica</p>
2022-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 José Augusto Ferreira da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19099Implantação de parques eólicos onshore à luz do princípio da sustentabilidade: um estudo de caso do município de Macaé-RJ2024-01-04T17:34:14+00:00Rose Angela Hilda Wanzeler BragaAugusto Eduardo Miranda PintoEliane Barbosa Santos
<p>A implantação de parques eólicos está associada a diversas dificuldades técnicas e ambientais, como o adequado regime de ventos e a prospecção de extensas áreas para sua instalação. Este trabalho tem como objetivo avaliar o espaço geográfico do município de Macaé, localizado no estado do Rio de Janeiro, com o intuito de identificar, à luz do princípio da sustentabilidade, mormente o conceito <em>Triple Bottom Line</em> (TBL), áreas com viabilidade ambiental para implantação de parque eólico para geração de energia. Como metodologia, adotou-se a pesquisa exploratória e documental, fundamentada em princípios do direito ambiental e nos conceitos de desenvolvimento local e de sustentabilidade. Verificou-se que, do ponto de vista ambiental e ressalvados os demais estudos pertinentes, há alternativas locacionais propícias à instalação de empreendimentos dessa tipologia no município.</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Rose Angela Hilda Wanzeler Braga, Augusto Eduardo Miranda Pinto, Eliane Barbosa Santoshttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16281Retrocessos normativos no procedimento de registro de agrotóxicos no Brasil e o direito ao meio ambiente sadio2023-01-05T09:26:23+00:00Rosiane Rangel da RochaLuís Felipe Umbelino dos SantosAugusto Eduardo Miranda Pinto
<p>Entre os anos de 2000 a 2019 tem se observado um aumento de importações, consumo e principalmente de registros de agrotóxicos de maior toxidade no Brasil. Além disso, na literatura internacional e nacional é bastante documentado que o uso intensivo dessas substâncias ocasiona riscos da saúde humana ao meio ambiente. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi contextualizar as principais mudanças no âmbito da legislação dos agrotóxicos no Brasil, acerca das alterações de maior impacto na Lei nº 7.802/89, que trouxe modificações profundas na regulamentação referente aos procedimentos de registros de agrotóxicos. A metodologia utilizada nesta pesquisa deu-se por análise documental e bibliográfica. Conclui-se que as leis, decretos, portarias e a resoluções apresentada contribuíram para agilizar os registros de agrotóxicos, sobretudo os de maior toxidade, trazendo retrocessos normativos que colocam a sociedade em risco, violando o direito fundamental ao meio ambiente sadio.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Rosiane, Umbelino, Augustohttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/19093Características geoquímicas da camada superficial do solo da Fundação Caio Martins, São Francisco, MG 2024-01-03T09:52:25+00:00Pedro Luiz Teixeira de CamargoPaulo Pereira Martins JúniorMarcílio Baltazar TeixeiraFernando Antônio MadeiraRaphaella Karla Portes Beserra
<p>Este estudo busca apresentar o perfil geoquímico da camada superficial do solo da Fundação Caio Martins (FUCAM), área estadual localizada no município de São Francisco, Norte de Minas Gerais. Para isso coletaram-se amostras de solo no ano de 2016, e, através do uso do aparelho de espectrometria por fluorescência de raios-X da UFOP, foi possível reconhecer e estabelecer as concentrações dos elementos químicos ali presentes. Como resultado observaram-se os seguintes valores percentuais: SiO2 (80,25%); Al2O3 (7,43%); Fe2O3 (3,15%); MnO (0,066%); MgO (0,30%); CaO (0,27%); Na2O (0,053%); K2O (1,02%) e P2O5 (1,02%). Baseado nisso, é possível afirmar que, de maneira surpreendente e inesperada, o solo local não é tão ácido como o da maior parte do Cerrado. Como conclusão pode-se indicar a gessagem e adubação para o cultivo, sendo indicado, em especial pela proximidade com o rio e a necessária observância ao Código Florestal brasileiro, o plantio de árvores frutíferas típicas de Mata Ciliar do Cerrado.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Pedro Luiz Teixeira de Camargo, Paulo Pereira Martins Júnior, Marcílio Baltazar Teixeira, Fernando Antônio Madeira, Raphaella Karla Portes Beserrahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/18797Indicadores de sustentabilidade aplicados à gestão de recursos hídricos: uma revisão sistemática2024-01-04T17:34:15+00:00Thaís NacifMaria Inês Paes FerreiraDaniela Bogado Bastos de OliveiraSimone Vasconcelos Silva
<p>Diversos métodos surgem a cada ano com objetivo de mensurar quais são as medidas mais adequadas para promover políticas de desenvolvimento sustentável. Com isso, torna-se necessário dispor de informações consistentes sobre os avanços dos países, estados e municípios rumo ao desenvolvimento sustentável, para que se possa orientar o estabelecimento de políticas públicas coerentes, em busca do crescimento econômico aliado às políticas sustentáveis. Os indicadores são uma das ferramentas disponíveis no planejamento e na gestão de projetos que auxiliam no processo de tomada de decisão e no monitoramento dessas decisões rumo ao uso e à gestão sustentável da água e dos recursos naturais. Objetiva-se neste estudo mapear e levantar informações referentes à utilização de indicadores de sustentabilidade aplicados à gestão de recursos hídricos. Foram analisados 23 trabalhos que abordaram diferentes metodologias que empregaram indicadores ambientais e de sustentabilidade na análise de políticas e de ações de gestão de recursos hídricos, detalhando-se o sistema “avaliação de prosperabilidade”, por seu caráter holístico e integrador e sua aderência à Agenda 2030 da ONU.</p>
2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Thaís Nacif, Maria Inês Paes Ferreira, Daniela Bogado Bastos de Oliveira, Simone Vasconcelos Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/17503Parque do Ingá, Maringá, Paraná: análise da vegetação utilizando o Landsat 8 OLI2023-01-05T09:22:57+00:00Renan Valério EduvirgemDiogo Yukio UemaPaulo José Moraes Monteiro e Teixeira GermanoDalton Nasser Muhammad ZeidanAndré Jesus PeriçatoClaudemir Rodrigues Soares
<p>Esse trabalho tem o objetivo de avaliar o Parque do Ingá, localizado em Maringá, Paraná, utilizando os índices: Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e o Razão simples (RS) nos anos de 2020 e 2021. Nos procedimentos metodológicos é fornecido a fonte e datas das imagens do satélite Landsat 8 Sensor OLI, o pré-processamento das imagens, cálculos dos índices multiespectrais de vegetação, amostragem populacional, extração dos valores dos índices e programas utilizados. Nos resultados são abordados os valores de NDVI e RS, apresentado as variações no período analisado. Concluiu-se que os maiores valores de NDVI e RS ocorrem majoritariamente nas estações do verão e primavera, entretanto, os menores valores foram determinados nas estações do outono e inverno. </p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Renan Valério Eduvirgem; Diogo Yukio Uema; Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano, Dalton Nasser Muhammad Zeidan, André Jesus Periçato, Claudemir Rodrigues Soareshttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/18190Estudo de Viabilidade de Contratos de Performance Energética em função da Nova Lei de Licitações (Lei nº14.133, de 1º de abril de 2021)2023-12-31T18:46:22+00:00Marciano Lopes RodriguesJonas Dias de Britto Filho Augusto Eduardo Miranda Pinto Marcos Antônio Cruz Moreira
<p>O presente artigo tem como objetivo identificar por meio de pesquisa bibliográfica e documental as oportunidades e desafios quanto a contratação de projetos de desempenho energético através da Nova Lei de licitações ( Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021); Como metodologia de trabalho foi empregada a abordagem qualitativa, resultando em uma pesquisa de caráter exploratório e descritivo no qual, através da interpretação dos cenários no Brasil e com algumas observações de estudos de viabilização de eficiência energética no exterior, permitindo uma melhor análise das potencialidades legais a serem aplicadas. Como apresentado na introdução, o contrato de desemprenho energético seria uma solução para a atual conjuntura da Administração pública no Brasil. No entanto, esse tipo de contração esbarra na dificuldade legislativa, uma vez que esse tipo de contrato demanda em dois desafios a serem equacionados e superados. (i) a elaboração dos projetos básico e executivo e de executar obras e serviços de engenharia, assim como (ii) que a remuneração do particular tenha de ser vinculada a metas e indicadores de desempenho, a chamada remuneração variável. Finalmente, com este estudo, foi possível identificar que a contratação integrada definida pela lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, é considerado um importante instrumento para se estudar a possibilidade de contratos de desempenho energético. Isso porque, esse tipo de contrato aplica-se a objetos complexos e em relação aos quais não seja possível, ou, até mesmo, conveniente que a Administração Pública defina, de forma minuciosa, as regras técnicas para nortear a execução do objeto contratual.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Marciano Lopes Rodrigues, Jonas Dias de Britto Filho , Augusto Eduardo Miranda Pinto , Marcos Antônio Cruz Moreirahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16993Avaliação do Atendimento às Políticas de Serviços de Água e Esgoto do Município de Rio das Ostras (RJ) em Comparação ao Cenário Nacional2023-01-05T09:15:07+00:00Rodrigo Alves da Silva
<p>O Saneamento Básico é um direito humano indispensável para a vida com dignidade, para a saúde pública e bem estar social. Com isso, o objetivo deste trabalho é analisar a realidade da prestação dos serviços de água e esgoto do município de Rio das Ostras (RJ). Foi utilizada a metodologia do Ranking do Saneamento de 2021 realizado pelo Instituto Trata Brasil. Além disso, foi realizada análise comparativa entre os dados de Rio das Ostras e as realidades de outros três municípios, sendo estes a capital do Rio de Janeiro, o município de Santos (SP) e a capital Macapá (AP). Com a metodologia buscou-se responder se o município de Rio das Ostras desempenha serviço satisfatório em relação ao cumprimento da ODS 6 da Agenda 2030 da ONU e das metas de universalização dispostas na Lei 14.026. Foi observado que o município apresenta resultados promissores em relação a distribuição de água potável para a população. Porém o município apresenta grande deficiência no setor de coleta e tratamento de esgoto. Pode-se concluir que o município necessita ampliar seus investimentos no setor, principalmente em relação a coleta e tratamento de esgoto, para que as metas de universalização sejam atendidas.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Rodrigo Alves da Silvahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/18087Estudo da ilha de calor urbano para aplicação em Itaperuna: revisão sistemática das metodologias para classificação da área urbana em zonas climáticas locais2023-12-31T18:47:19+00:00Rílden Gomes RodriguesLuiz Pinedo Quinto JuniorHélio Gomes Filho
<p>Áreas urbanas apresentam uma temperatura mais elevada do que a região rural, um fenômeno climático conhecido como Ilhas de Calor Urbano (ICU). A partir de uma revisão sistemática, que identificou inconsistências comuns nas publicações sobre as ICU, as Zonas Climáticas Locais (ZCL) foram desenvolvidas como uma forma de melhor classificar os espaços urbanos e rurais, a fim de relatar e comparar os estudos de ICU. O objetivo deste artigo é compreender as metodologias empregadas na classificação da área urbana em ZCL ao realizar uma revisão sistemática dos artigos que avaliam a ICU com o uso das ZCL, o que irá direcionar o estudo da ICU em Itaperuna. Um total de 264 artigos foram encontrados a partir do uso de palavras-chave na base de dados Web of Science, sendo que 79 foram selecionados para a análise a partir da aplicação de critérios de seleção. Desta forma, foram investigados os métodos e programas utilizados para classificar áreas em ZCL, além das técnicas e programas utilizados para analisar os dados meteorológicos nesses artigos. Os resultados possibilitam um direcionamento para a melhor forma de classificação das ZCL, além de orientar quanto à forma de obtenção e análise dos dados meteorológicos.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Rílden Gomes Rodrigues, Luiz Pinedo Quinto Junior, Hélio Gomes Filhohttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/15941Análise da Propagação de Viroses Emergentes Influenciada por Fatores de Comportamento Humano e Ações Antrópicas2023-01-11T10:02:57+00:00Jacqueline Gatti MoreiraJuliana Costa de Azevedo HuziwaraKely Cristine Dalia Pereira ReisLucilene Ollivier de Oliveira LãczynskiMarcos Antonio Cruz Moreira
<p>A questão das doenças emergentes infecciosas e sua propagação é um tema mais urgente na atualidade do que em qualquer outra ocasião, tendo em vista a pandemia da COVID-19. Este trabalho propõe comparar a propagação de diferentes viroses emergentes, pandêmicas e epidêmicas. Avaliar a influência das ações antrópicas e do comportamento humano nestes processos, além de caracterizar os principais vetores nas viroses emergentes. Isto foi feito por meio de ampla revisão bibliográfica sobre o tema, abarcando publicações do final dos anos 1980 até 2020. Conclui-se que as modificações antrópicas associadas à agricultura intensiva fazem com que vetores se tornem sinantrópicos. A expansão em áreas novas provoca a entrada em nichos onde novos agentes podem ser encontrados. A criação extensiva porco–pato tradicionalmente praticada na China, coloca duas espécies em contato, favorecendo um laboratório natural para novas cepas recombinantes para gripe. No fator comportamento humano a facilidade de deslocamento, principalmente o transporte aéreo internacional, globalização, contribuem muito para rápida disseminação das doenças. Os resultados dessa pesquisa reforçam que a emergência das viroses está diretamente relacionada a fatores comportamentais humano e as ações antrópicas. </p>
2022-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Marcos Antonio Cruz Moreira, Jacqueline Gatti Moreira, Juliana Costa de Azevedo Huziwara, Kely Cristine Dalia Pereira Reis, Lucilene Ollivier de Oliveira Lãczynskihttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16018Direito ao meio ambiente de trabalho seguro: ergonomia no home office2022-12-31T16:00:47+00:00Aline Míriam MarquesBruno Luis da Silva MaiaAugusto Eduardo Miranda PintoMarcos Antônio Cruz Moreira
<p>A modalidade de trabalho home office ou teletrabalho cresceu exponencialmente, principalmente com a necessidade emergencial e impositiva de adequação em decorrência da pandemia do COVID-19. Com objetivo de ampliar as discussões existentes sobre o tema, expor a regulamentação vigente, os meios de aplicação da Segurança e Medicina do Trabalho e desenvolver uma forma simplificada de análise de conformidade ergonômica do ambiente laboral do teletrabalho como forma de proteção dos direitos constitucionais do trabalhador, analisou-se a legislação, destacou-se a responsabilidade das empresas em prover meios ideais para realização da função, evidenciou-se os riscos ergonômicos oferecidos pelas condições inadequadas do ambiente laboral e desenvolveu-se um formulário de avaliação ergonômica para ser aplicado no home office. Nesse contexto, identificou-se as diferentes formas de trabalho telemático, a legislação, os principais fatores de risco e a dificuldade de fiscalização dos postos de trabalho fora das dependências da empresa. Observou-se que a infraestrutura do ambiente laboral no domicílio, as condições para desempenho da função, as medidas e as orientações se chocam com os princípios emanados pela Constituição Federal. Em virtude das necessidades levantadas propôs-se um modelo de análise para auxiliar na avaliação do ambiente laboral, evidenciar não conformidades, além da utilidade como nexo causal em caso de acidentes e doenças ocupacionais.</p>
2022-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Aline Míriam Marques, Bruno Maia, Augusto Eduardo Miranda Pinto, Marcos Antônio Cruz Moreirahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16318Água: um bem de natureza difusa e seu representante legal 2023-01-05T09:12:19+00:00Carolina Espinosa Gomes CordeiroAugusto Eduardo Miranda PintoMaria Inês Paes Ferreira
<p>A presente pesquisa busca analisar a responsabilidade civil e ambiental, investigar se a concepção de sujeito de direitos poderia ser aplicada a algum corpo hídrico brasileiro e, neste caso hipotético, quem seria o interlocutor principal dos corpos hídricos. Tem-se como objetivo identificar a natureza jurídica da função social do uso da água na legislação brasileira; analisar o regime jurídico das águas em outros países que a reconhecem como sujeito de direitos; analisar os Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) no Brasil; investigar se a concepção de direito natural poderia ser aplicada ao caso brasileiro, adotando-se como hipótese que os CBHs seriam os interlocutores principais dos corpos hídricos. A metodologia empregada é a qualitativa, dados primários partirão da percepção ambiental captada via entrevistas com membros dos CBHs e serão associados a dados secundários, coletados a partir de revisão bibliográfica.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Carolina Espinosa Gomes Cordeiro, Augusto Eduardo Miranda Pinto, Maria Inês Paes Ferreirahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16320Telhado verde em edificações convencionais: estudo comparativo em um município do Sudoeste de Minas Gerais2024-01-03T09:48:58+00:00Lorena Dalva LimaPedro Luiz CamargoFelipe Silva Alves
<p>Com o desenvolvimento das cidades, é possível ver a falta de área verde nos centros urbanos, por isso novas técnicas sustentáveis estão sendo aplicadas, como os telhados verdes. As coberturas sustentáveis possuem a mesma função das convencionais, porém mais do que isso, auxiliam no combate às ilhas de calor, na retenção de águas, diminuem a poluição sonora, entre outras vantagens. Neste trabalho, foram desenvolvidas planilhas que apresentam uma estimativa de custo real de implantação de cada tipo de telhado, sendo possível verificar qual deles é mais viável, listando suas vantagens e desvantagens. Devido a vários fatores, o valor de instalação do telhado verde é mais caro, porém deve-se levar em consideração as diversas vantagens que ele possui, tais como: auxílio ao combate às ilhas de calor, retenção de águas e diminuição da poluição sonora. Um dos motivos que torna o custo dessa técnica mais alto é a demanda, visto que, por ainda ser baixa, há poucas empresas especializadas no ramo, o que diminui a concorrência. Algumas cidades do Brasil já incluíram o uso dos telhados verdes nas leis municipais, porém seu uso ainda é pouco difundido. Portanto, políticas públicas e incentivos quanto à sua utilização devem ser desenvolvidos, buscando compatibilizar meio ambiente e crescimento urbano.</p>
2023-12-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Lorena Dalva Lima, Pedro Luiz Camargo, Felipe Silva Alveshttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/16324Análise de Sólidos Suspensos Totais em duas microbacias como indicador de serviços ecossistêmicos hidrológicos de florestas2023-01-05T09:13:28+00:00Monique Muniz Monteiro DiasClaudia Moster
<p>O objetivo das análises foi verificar o comportamento da concentração de Sólidos Suspensos Totais (SST) e durante eventos de precipitação, em duas microbacias com monitoramento hidrológico em Lídice, Rio Claro – RJ. A microbacia do Rio Papudos, com mosaico de cobertura com pastagem e floresta em diferentes estágios de desenvolvimento, e a microbacia do Córrego da Cachoeira, considerada uma unidade testemunha, por possuir o predomínio da cobertura com floresta, e em unidades de conservação (Parque Cunhambebe e RPPN Sambaíba). A caracterização do uso e cobertura do solo foi realizada a partir do software ArcGis 10.6 com a imagem do ano de 2019, do satélite Sentinel 2. Os resultados demonstraram que ocorreu diferenças nas respostas hidrológicas para SST entre as duas microbacias. Foi possível verificar um potencial de redução na geração de SST em 94% relacionado à cobertura florestal, o que contribui para a validação de simulações e quantificação da provisão de serviços ecossistêmicos hidrológicos de florestas.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Monique Muniz Monteiro Dias, Claudia Mosterhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/17004 Influência do encapsulamento do biocarvão ativado produzido a partir de casca de banana com alginato de sódio para remoção de fósforo em meio aquoso2023-01-05T09:27:47+00:00Izabelle Nathália Godinho Barbosa de OliveiraLuanna Gláucia GuimarãesHellem Victoria Ribeiro dos Santos Renata Medici Frayne CubaFrancisco Javier Cuba Terán
<p>O biocarvão ativado é um adsorvente que pode ser usado para a remoção de poluentes em meio aquoso através da técnica de adsorção. O trabalho tem como objetivo é avaliar a interferência do encapsulamento com alginato de sódio de biocarvão ativado produzido a partir de casca de banana para remoção de fósforo em meio aquoso, através de ensaios de ponto de carga zero, influência da massa e do pH na adsorção, cinética de adsorção e Isotermas de adsorção. Através das análises, foi possível observar que o desempenho, tanto do biocarvão em pó quanto do encapsulado aplicado através da técnica de adsorção, foi satisfatório para a remoção de fósforo, podendo ser aplicado para o tratamento de efluentes, tanto domésticos quanto industriais.</p> <p> </p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Izabelle Nathália Godinho Barbosa de Oliveira, Luanna Gláucia Guimarães, Hellem Victoria Ribeiro dos Santos , Renata Medici Frayne Cuba, Francisco Javier Cuba Teránhttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/17013Economias da floresta em Mato Grosso: produtos florestais não-madeireiros e a exploração de madeira em tora2023-01-05T09:27:29+00:00Alessandra Maria Filippin dos Passos Santos
<p>Este estudo visa demonstrar a importância das atividades econômicas sustentáveis que contribuem com a conservação das florestas na Amazônia mato-grossense, sendo elas a atividade extrativista, produtos não-madeireiros, e a exploração legal de madeira. Para atender aos objetivos do trabalho, utilizou-se uma pesquisa qualitativa, descritiva, explicativa e bibliográfica. A coleta de dados foi realizada nas bases do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e nas principais literaturas que apresentam a temática. Com a pesquisa, concluiu-se que a Amazônia mato-grossense vem sendo devastada devido às ações antrópicas, dentre as quais destacam-se a expansão das fronteiras agrícola e pecuária e a exploração de madeira ilegal, que são os principais determinantes do desmatamento da região. O atual modelo econômico, o aumento populacional e os problemas ambientais destacam a necessidade da implantação de atividades econômicas sustentáveis, visando o uso consciente das florestas e a importância do equilíbrio ecológico, manutenção da biodiversidade, dos valores socioeconômicos e culturais. O estudo revelou que há diversidade em relação aos produtos florestais não-madeireiros, muito embora esse dado não apareça nas estatísticas oficiais, e demonstrou, também, que as questões que envolvem a atividade madeireira no estado, são significativas no tocante à exploração.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Alessandra Maria Filippin dos Passos Santoshttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/17155As três faces de uma pandemia: as abordagens polemológica, socioeconômica e de saúde2023-01-05T09:43:45+00:00Anderson Marcelo Dalexandro HoelbriegelAlexandre Luís Belchior dos SantosEduardo Frederico Cabral de Oliveira
<p>Compreendendo-se pandemia como um desastre de proporções mundiais, depreende-se que seu combate deva ser realizado por órgãos centrais de governo mais aptos a gerenciar crises e emergências. Primeiro, pela abordagem polemológica, buscou-se estudar cientificamente os conflitos como fenômeno social. Segundo, pela abordagem socioeconômica, procurou-se compreender como medidas sanitárias aplicadas pelos países no enfretamento à COVID-19 impactaram suas economias. E, por fim, através da abordagem de saúde, buscou-se identificar e discutir criteriosamente como a COVID-19 impactou os países. O artigo, apoiado em pesquisas de caráter exploratório, bibliográfico e documental, foi conduzido pelo método indutivo. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura com uso dos mecanismos nativos de busca da Scopus. Em seguida, os documentos advindos da revisão passaram por análise bibliométrica e submetidos à uma análise qualitativa. Levando assim, à descoberta de que os impactos surgidos foram diferentes entre países centrais e periféricos. Adicionalmente, foi constatado que, apesar da enorme disparidade econômica entre países, as nações centrais não conseguiram avançar no processo imunizatório. E foi proposto que o estudo seja um ponto de partida para a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, com o uso de ferramentas de análise de dados, para nortear as decisões dos gestores públicos. Além disso, a partir deste estudo, podem surgir oportunidades para pesquisas futuras relacionadas ao tema, como, por exemplo, o desenvolvimento de um modelo de governança nacional, considerando os riscos de surgimento de novos surtos pandêmicos, em razão do aquecimento global e/ou a utilização sustentável de recursos naturais, por meio do avanço das cidades sobre florestas.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Anderson Marcelo Dalexandro Hoelbriegel, Alexandre Luís Belchior dos Santos, Eduardo Frederico Cabral de Oliveirahttps://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/17148Mapeamento de Geoindicadores e Parâmetros de Qualidade Ambiental na Orla de Campos dos Goytacazes, RJ2023-01-05T09:18:53+00:00Tayná Batista GomesEduardo Bulhoes
<p>As dinâmicas das zonas costeiras apresentam aspectos peculiares e por isso os órgãos responsáveis preveem o uso e a ocupação dessas áreas amparadas na Política Nacional do Meio Ambiente, em vigor desde 1981.O município de Campos dos Goytacazes se destaca no estado do Rio de Janeiro por buscar medidas através Projeto Orla para gerenciar e ordenar os 28km de sua orla marítima. Diante disso, o presente trabalho tem o objetivo de produzir um diagnóstico socioambiental do estado de conservação atual da orla por meio de geoindicadores e parâmetros de qualidade ambiental. Para isso, coletaram-se dados primários em dez estações ao longo da linha de costa, com suporte de dados secundários do instituto estadual do ambiente (INEA) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Além disso, é proposto um protocolo de avaliação baseado na metodologia de diagnóstico da Orla Marítima adaptado e pelos parâmetros de qualidade ambiental propostos pelo MMA, visando estabelecer uma ferramenta periódica de análise da linha de costa. Os resultados apontam para um litoral com baixa vulnerabilidade, no entanto, trechos urbanizados e com ocorrência de processos erosivos, merecem atenção frente aos riscos à deterioração da qualidade ambiental.</p>
2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Tayná Batista Gomes; Eduardo Bulhoes