Índice de Pobreza Hídrica e sua adaptação às condições da comunidade de Gargaú, São Francisco do Itabapoana/RJ

Autores

  • Rachel de Salles Freitas dos Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)
  • Maria Inês Paes Ferreira Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)

DOI:

https://doi.org/10.19180/2177-4560.v10n22016p191-206

Palavras-chave:

Índice de pobreza hídrica. Gestão de Recursos Hídricos. Gargaú.

Resumo

O Índice de Pobreza Hídrica (IPH) é uma nova ferramenta holística, destinada a contribuir para uma gestão integrada da água. Avalia a pobreza de água em países, regiões ou comunidades. O objetivo deste trabalho é estimar o IPH na comunidade de Gargaú, no estuário do Rio Paraíba do Sul, e vincular o bem-estar das famílias com sua disponibilidade de água. Cinco componentes principais integraram o IPH: recursos hídricos (R), acesso à água (A), uso da água (U), capacidade (C) e infl uência do ambiente (Am). Considerando o mesmo peso para todos os componentes (wi= 1), teríamos um IPH = 74,6. 

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Biografia do Autor

  • Rachel de Salles Freitas dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)
    Mestranda em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense), campus Macaé, Macaé/RJ- Brasil. E-mail: salles.rachel@gmail.com
  • Maria Inês Paes Ferreira, Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)
    Doutora em ciência e Tecnologia de Polímeros pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense),campus Macaé, Macaé/RJ – Brasil. E-mail: ines_paes@yahoo.com.br.      

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Publicado

30-12-2016

Edição

Seção

Artigos originais

Como Citar

Índice de Pobreza Hídrica e sua adaptação às condições da comunidade de Gargaú, São Francisco do Itabapoana/RJ. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, [S. l.], v. 10, n. 2, p. 191–206, 2016. DOI: 10.19180/2177-4560.v10n22016p191-206. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/7649.. Acesso em: 29 mar. 2024.

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