Matriz elétrica brasileira: uma análise na distribuição de geração da matriz elétrica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19180/2177-4560.v14n22020p369-385

Palavras-chave:

Diversificação, Fontes geradoras, Matriz elétrica brasileira, Análise

Resumo

O setor elétrico é fundamental para o desenvolvimento de um país, e por isso requer constante atenção e consequente planejamento. O Brasil, apesar de ser um país de dimensões continentais, com potencial de geração elétrica de diversas fontes, possui hoje uma matriz elétrica baseada predominantemente em hidroeletricidade. Nos dias atuais a fonte hídrica é responsável por gerar cerca de 63,38% de todo o potencial elétrico gerado no país, enquanto a segunda fonte mais utilizada, a fóssil, é responsável pela geração de apenas 16,13% deste potencial. Portanto, tendo em vista a necessidade de expansão de formas alternativas à energia hidráulica, o presente trabalho faz uma breve análise da Matriz Elétrica Brasileira - MEB, como forma de fundamentação da problemática apresentada e também para informação. Ao final da pesquisa será possível confirmar a exagerada dependência que a matriz elétrica brasileira possui pela fonte hídrica, principalmente pelas hidrelétricas. Se confirmará também a necessidade de diversificação da matriz elétrica brasileira e se notará uma breve movimentação em prol desta diversificação.

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Biografia do Autor

  • Donisete da Silva Pereira, Instituto Federal Fluminense
    Mestrando em Engenharia Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – Macaé/RJ – Brasil.
  • Romeu e Silva Neto, Instituto Federal Fluminense
    Doutorado em Engenharia de Produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor Titular do Instituto Federal Fluminense - Campos dos Goytacazes/RJ – Brasil.

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Publicado

27-12-2020

Edição

Seção

Artigos originais

Como Citar

Matriz elétrica brasileira: uma análise na distribuição de geração da matriz elétrica. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 369–385, 2020. DOI: 10.19180/2177-4560.v14n22020p369-385. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/boletim/article/view/15538.. Acesso em: 29 mar. 2024.