TIPAGEM SANGUÍNEA E BIOQUÍMICA SÉRICA EM Felis catus domesticus (LINNAEUS, 1758) NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

Autores

  • Adriana Sasso
  • A. P. ALBERNAZ
  • A. B. T.
  • M. A.S. Medeiros
  • E. S. Corrêa

Palavras-chave:

Bioquímica clínica, felinos domésticos, parâmetros laboratoriais

Resumo

Como as análises laboratoriais de animais domésticos e exóticos na clínica estão setornando cada vez mais comuns, necessita-se de uma fonte de informação confiável para o auxílioem testes diagnósticos, o que permite compreender a necessidade da criação de parâmetrosbioquímicos séricos e a avaliação do comportamento destes componentes a cada grupo sanguíneo.Para isso, é imprescindível o conhecimento da freqüência da tipagem sanguínea na região. Talinformação também é indispensável nos casos onde a transfusão sanguínea é indicada, uma vez quepodem ocorrer reações de incompatibilidade. Até o momento foram utilizados 24 gatos saudáveis,sendo coletado o sangue para a criação dos parâmetros de aspartato aminotransferase (AST),alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e gama glutamiltransferase (GGT), uréia,creatinina, proteínas séricas totais (PTT) e albumina, através de reagentes bioquímicos Labtest® eespectofotômetro Bayer®/Express Plus. Até o momento, os parâmetros preliminares são: ALT (2-55U/L), AST (2-59 U/L), FA (8-74 U/L), GGT (0,5-5,1 U/L), Uréia (34-70 mg/dL), Creatinina (0,7-1,6 mg/dL), PPT (2,8-11,0 g/dL) e Albumina (1,1-2,6 g/dL).

Biografia do Autor

  • Adriana Sasso
    UENF/Laboratório de Patologia Clínica
  • A. P. ALBERNAZ
    UENF/Laboratório de Patologia Clínica
  • A. B. T.
    UENF/Laboratório de Patologia Clínica
  • M. A.S. Medeiros
    UFF/Laboratório de Patologia Clínica
  • E. S. Corrêa
    UENF/Laboratório de Patologia Clínica

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