MORFOLOGIA DO CORAÇÃO E VASOS DA BASE EM PINGUIM-DE-MAGALHÃES (SPHENISCUS MAGELLANICUS)

Autores

  • Priscilla Helena Aniboleti Machado UENF
  • Daniel Faustino Guimarães UENF
  • Ana Bárbara Rodrigues Freitas UENF
  • Leonardo Serafim Da Silveira UENF

Palavras-chave:

Pinguim-de-Magalhães, Morfometria, Morfologia,

Resumo

O Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) é uma ave de médio porte e típicas da zona Antártica. Considerados indicadores de poluição, muitos são contaminados por óleo, acarretando a hipotermia, levando-os ao litoral, onde não obtém alimento e culminando com desnutrição e desidratação. O objetivo foi descrever a morfologia e morfometria cardíaca e dos vasos da base, isto devido a sua rota migratória que permite o frequente aparecimento de exemplares, buscando o seu conhecimento.Serão utilizados 30 corações de Pinguins, oriundos do Instituto Orca-ES. Após a necropsia, os corações serão retirados da cavidade, junto dos vasos da base, e postos em formaldeído tamponado neutro a 10%, em posição anatômica durante 48 horas. No LMPA, serão avaliados: O peso do coração, a altura cardíaca, o perímetro do sulco coronário e as espessuras da parede atrial e ventricular direita e esquerda, com o auxilio do paquímetro. Serão retiradas a valva atrioventricular esquerda, junto a suas cordas tendíneas, artérias aorta, pulmonar, braquiocefálicas e veias cavas, e submetida pela coloração Picrosirius red, para a determinação dos tipos de colágenos, além da HE e Tricômio de Gomori.Os resultados serão avaliados por morfologia descritiva e a morfometria dos dados serão protocolados e dispostos em quadros para análise estatística, utilizando o coeficiente de Pearson (r) com o intervalo de confiança (IC) de 5 % pelo teste T de Tukey, após análise de variância (ANOVA), segundo programa estatístico SAEG 8.0. Os valores referentes à área e ao perímetro das valvas e dos vasos serão avaliados em função do peso de cada animal.Trabalho em andamento.

Publicado

28-02-2013