Era Platão um pragmatista?

Autores

  • Frederico Graniço

DOI:

https://doi.org/10.5935/1809-2667.20130030

Palavras-chave:

Platonismo, Anti-essencialismo, Pragmatismo, Democracia

Resumo

Através de um olhar pragmatista sobre ‘A República’ de Platão e a ‘Carta VII’, analiso a pertinência ou não das críticas anti-essencialistas lançadas por Nietzsche e Rorty; procurando uma redescrição pragmatista do próprio Platão. Concluo salientando as vantagens de um pragmatismo democrático em relação à tradição teórica platônica.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Frederico Graniço
    Doutorando do Programa de Pós-graduação em Filosofia (IFCS-UFRJ) - Rio de Janeiro - Brasil. E-mail: fredgranico@yahoo.com.br.

Referências

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm, 1844-1900. Crepúsculo dos ídolos. Tradução Édson Bini, Márcio Pugliesi; introdução Geir Campos. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm, 1844-1900. A gaia ciência. Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

PLATÃO. Carta VII. Texto estabelecido e anotado por John Burnet; introdução de Terence H. Irwin; tradução do grego e notas de José Trindade Santos e Juvino Maia Jr. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2008.

PLATÃO. A República. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2001.

RORTY, Richard. Objetivismo, relativismo e verdade. Tradução Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.

Downloads

Publicado

26-12-2013

Edição

Seção

Artigos Originais