Aceitabilidade e valor nutricional de chocolate amargo enriquecido com amêndoa de baru, linhaça e quinoa

Jullyana Borges de Freitas; Janaína Chaves de Matos Souza; Lívia Alves Velloso; Rebeca Albuquerque Santos Simão; Daniela Canuto Fernandes; Aline Medeiros Alves; Maria Margareth Veloso Naves

doi:10.19180/1809-2667.v17n315-05

Aceitabilidade e valor nutricional de chocolate amargo enriquecido com amêndoa de baru, linhaça e quinoa

Autores

Jullyana Borges de Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) campus Goiânia Oeste, Goiânia/GO
Janaína Chaves de Matos Souza VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP
Lívia Alves Velloso VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP
Rebeca Albuquerque Santos Simão VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP
Daniela Canuto Fernandes Pontíficia Universidade Católica de Goiás, Departamento de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia, Goiânia/GO
Aline Medeiros Alves Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Nutrição, Laboratório de Nutrição Experimental, Goiânia/GO
Maria Margareth Veloso Naves Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Nutrição, Laboratório de Nutrição Experimental, Goiânia

DOI:

https://doi.org/10.19180/1809-2667.v17n315-05

Palavras-chave:

Chocolate amargo, Fibra alimentar, Aceitabilidade, Valor nutricional

Resumo

Este trabalho teve o objetivo de formular chocolate amargo enriquecido com amêndoa de baru, linhaça e quinoa (9% em substituição ao chocolate) e avaliar a aceitabilidade (aceitação global, aparência e intenção de compra) e o valor nutricional das formulações. Todos os chocolates, exceto o chocolate enriquecido com linhaça, foram considerados aceitos e apresentaram bons níveis de intenção de compra. Os chocolates apresentaram altos teores de fibras alimentares (27 a 40 g/100 g), e menor valor energético (385 a 413 kcal/100 g) comparados a chocolates amargos convencionais contendo amêndoas (7 a 11 g de fibras alimentares /100 g e 500 a 550 kcal/100 g), constituindo uma alternativa mais saudável para os consumidores.

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Biografia do Autor

Jullyana Borges de Freitas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) campus Goiânia Oeste, Goiânia/GO

Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) campus Goiânia Oeste, Goiânia/GO - Brasil. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Promoção da Saúde (NUPPS) - IFG – campus Goiânia Oeste. E-mail: jullyana.freitas@gmail.com.
Janaína Chaves de Matos Souza, VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP

Especialista em Nutrição Funcional. Nutricionista Funcional da VP Consultoria Nutricional, São Paulo/SP - Brasil. E-mail: janachaves@yahoo.com.br.
Lívia Alves Velloso, VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP

Especialista em Nutrição Funcional. Nutricionista da VP Consultoria Nutricional, São Paulo/SP - Brasil. E-mail: lavelloso3@hotmail.com.
Rebeca Albuquerque Santos Simão, VP Consultoria Nutricional, Divisão de Ensino e Pesquisa, São Paulo/SP

Especialista em Nutrição Funcional, Nutricionista Funcional da VP Consultoria Nutricional, São Paulo/SP - Brasil. E-mail: beckinha_2003@yahoo.com.br.
Daniela Canuto Fernandes, Pontíficia Universidade Católica de Goiás, Departamento de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia, Goiânia/GO

Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GOIÁS), Goiânia/GO - Brasil. E-mail: daninutufg@gmail.com.
Aline Medeiros Alves, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Nutrição, Laboratório de Nutrição Experimental, Goiânia/GO

Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Nutricionista técnica do Laboratório de Nutrição Experimental da Faculdade de Nutrição da UFG, Goiânia/GO - Brasil. E-mail: amedeiros87@gmail.com.
Maria Margareth Veloso Naves, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Nutrição, Laboratório de Nutrição Experimental, Goiânia

Doutora em Ciência dos Alimentos pela Universidade de São Paulo (USP). Docente da Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia/GO - Brasil. E-mail: mmvnaves@gmail.com.

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Publicado

08-04-2016

Edição

v. 17 n. 3 (2015)

Seção

Artigos Originais

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