“Vidas secas”: uma leitura (hiper)intertextual

Autores

  • Giselda Maria Dutra Bandoli Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) campus Cambuci/RJ
  • Sérgio Arruda de Moura Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes/RJ

DOI:

https://doi.org/10.19180/1809-2667.v17n315-11

Palavras-chave:

Vidas secas, Hipertexto, Intertextualidade, Atualização, Virtualização

Resumo

Neste trabalho, faz-se uma reflexão sobre as noções de hipertexto a partir de atualizações da obra Vidas secas, de Graciliano Ramos. Nosso propósito é, ao realizar a leitura de um objeto artístico, desvincular o hipertexto da ideia de que este é um dispositivo possibilitado apenas pelo meio eletrônico, tese defendida por autores renomados no assunto. Ainda evidenciaremos que em um texto impresso o hipertexto também se manifesta.  Postularemos que a linguagem literária pode ser uma manifestação da hipertextualidade. Enfim, realizaremos uma leitura intertextual da obra, procurando destacar o diálogo existente entre esta e outras obras de autores representativos brasileiros.  

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Biografia do Autor

  • Giselda Maria Dutra Bandoli, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) campus Cambuci/RJ
    Mestra em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). Professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) campus Cambuci, Cambuci/RJ - Brasil. E-mail: giseldadutrabandoli@uol.com.br.  
  • Sérgio Arruda de Moura, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes/RJ
    Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes/RJ - Brasil. E-mail: arruda.sergio@gmail.com.

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Publicado

08-04-2016

Edição

Seção

Artigos Originais

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