A nova-velha discussão sobre o Escola sem Partido

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19180/1809-2667.v21n22019p170-188

Palavras-chave:

Educação, Escola sem Partido, Ensino de Ciências

Resumo

Este texto apresenta reflexões acerca do movimento Escola sem Partido (ESP), que teve sua gênese em 2014. Assim como outros movimentos conservadores que têm ocorrido na América do Norte, o ESP afirma lutar contra: “a doutrinação política e ideológica dos alunos por parte de professores” e a “usurpação dos direitos dos pais na educação moral e religiosa de seus filhos”. Por trás da ingênua afirmação de defesa de uma escola neutral, encontram-se bandeiras pouco esclarecidas, mas muito bem articuladas com setores conservadores religiosos, mercadológicos e elitistas, que veem na educação pública ameaças aos seus privilégios.

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Biografia do Autor

  • Luiz Felipe Garcia de Senna, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Marília/SP
    Graduado em Letras pela Universidade Estadual Paulista - UNESP Campus de Assis com habilitação em Português e Alemão. Mestrando em Educação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) – Marília/SP – Brasil. E-mail: ul_2000@hotmail.com.  
  • Felipe Pinto Simão, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Marília/SP
    Graduado em Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharel) pela UNESP Campus de Assis. Mestrando em Educação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) – Marília/SP – Brasil. E-mail: felipepintosimao@gmail.com.

Publicado

20-09-2019

Edição

Seção

Artigos de revisão

Como Citar

A nova-velha discussão sobre o Escola sem Partido. Revista Vértices, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 170–188, 2019. DOI: 10.19180/1809-2667.v21n22019p170-188. Disponível em: https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/13123.. Acesso em: 26 abr. 2024.